Minha cabeça está sendo atacada, pensamentos malignos que me deixam doente
é uma tortura sem fim, penso em sumir, penso em matar, penso em morrer. Queria pegar a condução que me levasse para longe, longe de todos. E finalmente esvaziar minha mente, enxergar o novo, esquecer todo o passado. Está tudo errado, tudo está pelo meio do caminho, e eu me afundando nessa bosta de pensamentos que me pertubam. Eu quero uma única verdade, mas como? se o meu abismo é mais profundo? é a poça de lama mais suja, é uma batalha constante pelo equilibrio. Não sei se vai durar muito tempo, eu com os poucos recursos estou lutando. Estou falando de um todo, eu quero respirar, respirar, respirar..Dormir..
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Tristeza
Foi o que senti naquele instante, talvez frações de segundos.
dava para avistar o abismo profundo olhando em meus olhos,
que por sua vez, transbordava de dor
sensação abstrata que se materializou naquele instante
Ouvia-se das escadas palavras desencontradas
a ríspida pluma estava anunciada
era ela a causadora desordenada
com a voz tremula e dissimulada
*
Com golpes "ela"
me suavizava
me abrandava
me acalmava
me amansava
me domesticava
dava para avistar o abismo profundo olhando em meus olhos,
que por sua vez, transbordava de dor
sensação abstrata que se materializou naquele instante
Ouvia-se das escadas palavras desencontradas
a ríspida pluma estava anunciada
era ela a causadora desordenada
com a voz tremula e dissimulada
*
Com golpes "ela"
me suavizava
me abrandava
me acalmava
me amansava
me domesticava
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Inalterado ser...
Quem sou eu? quem é você?
Nada é o que parece ser!
Um ponto final ou uma vírgula.
um amor descuidado,
um vaso quebrado,
uma folha amassada,
Você é o que eu posso ver!
Nada é o que parece ser!
Pra você, desculpas apresentadas.
Pra mim, respostas desencontradas.
Pra você, uma atitude racional.
Par mim, uma loucura irreal.
Eu sou o que deixo perceber!
Nada é o que parece ser!
Que disfarça o meu eu em frangalhos
Encoberta por uma poça de lama,
Espatifada em várioas pedaços
A intrépida boneca de porcelana
Nada é o que diz ser você!
Nada é o que parece ser!
Do meu jardim abandonado no tédio
a solidão se encontra no canteiro
E do olhar que disfarça o mistério
aquilo tudo torna-se etéreo
Nada é o que parece ser!
Um ponto final ou uma vírgula.
um amor descuidado,
um vaso quebrado,
uma folha amassada,
Você é o que eu posso ver!
Nada é o que parece ser!
Pra você, desculpas apresentadas.
Pra mim, respostas desencontradas.
Pra você, uma atitude racional.
Par mim, uma loucura irreal.
Eu sou o que deixo perceber!
Nada é o que parece ser!
Que disfarça o meu eu em frangalhos
Encoberta por uma poça de lama,
Espatifada em várioas pedaços
A intrépida boneca de porcelana
Nada é o que diz ser você!
Nada é o que parece ser!
Do meu jardim abandonado no tédio
a solidão se encontra no canteiro
E do olhar que disfarça o mistério
aquilo tudo torna-se etéreo
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Você.
'' É as minhas manhãs e o meu entardecer
É quem eu escolhi para plantar e colher
Que vida teria se não tivesse você?''
És valorozo para mim
Amo-o sem ter medo de viver e sem ter medo do depois
A ti, me entreguei por inteiro, aceitando diferenças
E por ti lutarei, lutarei por esse amor
Não quero que minhas palavras expressem apenas opiniões,
mas sim, quero expressar por gestos e atitudes.
Quero te compreender, te conhecer e te respeitar
Essa árvore irá dar bons frutos, se for cuidada.
É quem eu escolhi para plantar e colher
Que vida teria se não tivesse você?''
És valorozo para mim
Amo-o sem ter medo de viver e sem ter medo do depois
A ti, me entreguei por inteiro, aceitando diferenças
E por ti lutarei, lutarei por esse amor
Não quero que minhas palavras expressem apenas opiniões,
mas sim, quero expressar por gestos e atitudes.
Quero te compreender, te conhecer e te respeitar
Essa árvore irá dar bons frutos, se for cuidada.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Imaginário mundo
folhas secas ao vento, circulando tão suavimente pelo ar, elas têm a cor desbotada, mas ainda sim são belas. É uma beleza morta, pois, percebo tristeza e solidão.
O vento sopra, sopra, e leva embora a folha seca.
cont...
O vento sopra, sopra, e leva embora a folha seca.
cont...
palavras sufocadas..

Como é saber que alguém o ama?
E como é saber desse amor?
Eu tenho todo um amor, hoje.
Mas já não faz diferença
Busco compaixão da imaturidade
Tal, sente prazer de dar dor sem dó
Alimento-me desse amor, será ele inexistente?
Ouço palavras ásperas e rudes, elas chegam a doer
Maravilha é lembrar dos etérios momentos
O que talvez era insólito
Sinto muito, ter e não ter
Sinto medo por sem querer ter desencadeado
essa tempestade no meu coração
pois sabes que busco um amor de volta
lutarei até quando puder
quando houver força no meu coração
Que hoje, e inclusive agora já sangre
mas esperarei esvair toda a sua cor
até que eu já possa cair no mar.
domingo, 8 de fevereiro de 2009
P&B...

Ao ouvir tua voz eu me perdi por um segundo...
ouvi você dizer: lembras do revelar? lembras da chuva? lembras das manhãs?
A frase:
Amo-te com o alento os sorrisos e as lágrimas da vida inteira!( Elizabeth Browning)
E gaguejando eu quis dizer que aquele olhar continua paralisado e apavorado de advinhar-se possivelmente feliz e por descobrir-se em profundidade e espanto no poço do outro, no fundo do qual morava uma certeza nunca antes confirmada.
[II]
Era o preto e o branco, distintos e com mesma intensidade, fortes e imprevisíveis.
[I]
E naquele instante o mais triste vento passou, senti um suspiro! bem sei que fostes tu que me enviou.
O que queres tu?
Que tenpestade de alma queres desencadear?
Bem sei das tuas necessidades, mas nunca vi o tempo retrosceder.
[II]
O preto e o branco,a água e o fogo.
Naquele instante nada senti, nada vivi, nada guardei.
Esse medo nunca sentirei....
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Memória
Deitada sobre o asfalto me pego em delírio, entre um flash e outro com papéis na mão corro em direção ao nada, perdi mnhas memórias! enxergo de maneira horizontal e vertical e tudo começa a girar. Com as mãos na cabeça e andando pra trás me sinto perdida. Eu quero parar, mas aquela batida me movimenta em circulos, parece suave e ao mesmo tempo áspero. É traiçoeiro as suas intenções e há um feixe de luz querendo espantar a fumaça, mas tudo permanece verde claro e verde escuro. Perdi minhas memórias.
Não dá pra resgatar, as batidas já se foram de mim...
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