sábado, 20 de julho de 2013

Voltando de uma longa viagem, e que viagem, bem que ela poderia ter sido apenas um delírio momentâneo, é muita história pra contar, hoje alguém me disse algo importante, "se vivemos nos concentrando no passado é impossível viver o presente e por tabela o futuro". O engraçado é que as vezes nos prendemos no passado pelo simples fato de ele nos trazer um certo prazer, sabe, uma coisa meio sado..(rss..), pois bem, (ô palavrinha, me acompanhou). Vamos lá, eu que com toda minha carisma, aqui,acolá me desatino em uma profunda apatia. foram muitas tristezas, alegrias,risos.Mas do que seria a vida se não fosse por essas oscilações?? 

O tempo não passou, ele correu, o que era pra conquistar, conquistou,o que não, paciência, dá próxima acerta! e pra valer..(rs..)..em algum momento me senti muito segura , mas aí, eu me passei a rasteira,é, eu me sabotei, e feio...como sempre...

Enfim, o amadurecimento bateu, e veio forte e pra ficar, vamos lá, quero ser forte! eu posso? claro que posso! é pra cair em queda livre, vamos cair.., chega dessa covardia cruel. 

se eu me visse em uma vitrine, eu me compraria? será? pensando bem, Sim..., mas e aí, porque se esconder? 
é hora de reagir, seguir, é hora de caminhar SOZINHA...rs tão bom ter me  como companhia..(rsrs..), não, não é rir pra não chorar. hehe..É pra eu saber que existo, e que eu posso. 

Infelizmente algumas coisas foram tratadas de maneira desleixada e isso trouxe consequências, talvez, irreversíveis, mas pra o bem do "povo". eu me retiro, sem mais.

Deixa ser feliz, deixa ser livre, deixar se descobrir. 

Criaturas incompletas é o que somos. até sabermos que somos inteiros, não metade. (frase modificada)


Anestesiada, seria essa a palavras pra descrever? quando o sentimento se estilhaça por muitas e muitas vezes, tudo se torna meio insosso.

Mas uma vez as pegadas...seguiam por entre as valetas e os altos e baixos..uma parada repentina! por vezes a fazia parar bruscamente, em outros momentos,os passinhos eram suaves e leves..sorriam ao ver o belo cair da tarde, movimentando-se de maneira desconcertada e logo após em uma euforia descontrolada. contagiava por onde passava, certo que as vezes se escondia um atras do outro. Era charme!! (rs..) eles que com todo um truque sabiam encantar, e olha, faziam a festa. não vou negar que triste eles passavam cabes baixo..com o nó solto, e todo enchuvalhado(palavra de vovò). Porém, esse era seu mundo. essa era sua maneira, essa era a sua essência. 

Aquele, que aperta,que sofre o coitado, tenho que falar mesmo desse?

ah!! que maldade!!

Tão tá, vive se borbulhando em soluços, baixinho ele tenta aparentar um leve bem estar, (rs..) OVO nele...uuuuuu...não dá pra atuar, tão sincero que dá até gastura. zero habilidade pro improviso. 
sinceridade é seu ponto forte. Porém, tem um pequeno detalhe, a cada massacre( Õ palavra dura) CREDO!!. reformulando. a cada queda, ele se torna mais frágil e mais fechado. Alias, quase sempre está fechado, diz que pra balanço, e disso não saí. ja perdeu as esperanças.

Mas ao olhar pra trás,eles podem ver o quanto viveu, aprendeu, amou, magoou e foi magoado, mas deixa quieto. 

0,001 décimo ja foi dito. isso é um avanço!!

domingo, 23 de agosto de 2009

Distorção

Em um instante tudo está a correr bem,
logo após, tudo despenca. Quebra-se com tanta facilidade
que chega ser espantoso, o cinza toma conta do ambiente
e espalha-se por dentro dos poros trancando-lhes a passagem de ar
e por poucos ou longos períodos vai sufocando e matando o pequeno e frágil
coração. Delycata está morrendo aos poucos.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

.......

Delycata queria atingir a independecia, queria criar raizes profundas e seguras, se permitindo ao impulso de agir contrário ao desejo do outro. Ela tem um grande abismo borbulhante de enxofre dentro de si, ela esconde-se por entre um sorriso e outro, se tornou escrava da vontade alheia.
ela quer, ela corre, quer ser socorrida, mas ela espera esvair toda a cor que dava sentido a suas ações.



cont...

aconteceu...

Olhou o reflexo das duas conchas cor de mel e ali estático parou, percebeu que novamente poderia ver a beleza daquilo que a muito havia perdido, a luz incidia perfeitamente nos fios esvoaçados daquela árvore viçosa, era selvagem e encantadora, balançando-se de forma sincronizada e charmosa ao ritmo de uma música sensual. Nela poderia enxegar todas as cores da alegria, banhadas de firmeza e auto-conheciemento.


daquilo restou a lembrança e a incerteza...será que verei novamente tamanha beleza.


a dita cuja se chama natureza..

segunda-feira, 13 de julho de 2009

repetidamente...repetido

parte II


Delycata percebe que está pairando no universo incerto, ela tira por instantes a máscara que cobre seus olhos, mas logo após, a coloca novamente, delycata as vezes sabe e tem até certeza do que está fazendo.....

cont...

quinta-feira, 9 de julho de 2009

momentos

I parte


subindo os degraus desajustados e imundos, ela corria, corria para completar o seu ciclo de todos os dias, parada na esquina avistou o futuro, parado ali, era escuro, vicioso, malicioso?, não! era ingênuo, quase infantil. Ela andou mais alguns passos e sentou-se, e por um instante se distraiu. Lá estava ela, outra vez fazendo o que há muito havia deixado para trás.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Delycata

E dois dias se passaram, deles realmente vividos, nenhum..
em constante flutuação a imaginação me levou a vários lugares,
as sensações se misturaram, e senti por entre os dedos as folhas secas
correrem de maneira aleatória, a paissagem se dava ao ceú azul refletindo
nas águas que batiam nas rochas, e lá d cima, avistava e sentia a liberdade
de maneira suave e inexplicavelmente bela. Logo após, correndo entre os bosques
e saltando por entre lesmas amarelas, tentei com todas as forças não me prender
à lama negra que chupava as minhas botinas. Nesse meio tempo, me passei por DELYCATA,
arranquei segredos e medos, dispertei interesse, raiva, alegria, tristeza
Atuei perfeitamente. Delycata, reviveu a infância, sentiu saudades, escutou a voz, apenas a voz...
e com a mais nitida cor, pôde ver os cabelos ao vento, seus e da saudade.
viu os olhos azuis, castanhos e cor de Mel. Abriu as portas das paredes internas, e observou
os milhares de defeitos que as separavam. Delycata estava sendo espreitada, sempre!

Delycata está à beira da loucura....